28/09/2011

Momentos de aprendizagem com o UCA em Uberaba

Momento 1



Momento 2

 

21/09/2011

Usando o Blog

Ânimo para o trabalho


Quando estamos praticamente encerrando os Módulos 2 e 3A da formação para o grupo 1 de professores de escolas UCA [Belo Horiuzonte, Tiradentes e Uberaba] e a postos para iniciar com eles os Módulos 4 e 3B, ao mesmo tempo em que daremos a partida na formação do grupo 2 de professores [Ituiutaba, Ponte Nova e Unaí] é confortador ver o reconhecimento dos cursistas.
Isso nos dá um ânimo extra para enfrentar a continuidade das ações de formação.

07/09/2011

Notícias UCA Minas

Alunos das escolas de Belo Horizonte viveram diferentes experiências com os laptops do Programa UCA esta semana.

Na Escola Municipal Levindo Lopes, começaram a levar os laptops para casa. A euforia é geral!

Já os alunos da Escola Municipal Padre Guilherme Peters visitaram Inhotim e registraram a aula visita com as câmeras dos laptops.



Escrever: muito prazer!


Esses textos refletem os resultados de um trabalho realizado com alunos do 1o. Ano do 2o. Ciclo, Professora Valdene, Escola Municipal Levindo Lopes, Belo Horizonte.

A partir de uma atividade sugerida pelo livro didático "Conhecer uma lenda criada pelos índios brasileiros - A lenda da mandioca”, os alunos tiveram que demonstrar a capacidade de síntese ao recriarem o texto.

Em pesquisa realizada no Google imagens, selecionaram figuras que retratavam a "Lenda da Mandioca", desenvolvendo a capacidade de análise.


A lenda da mandioca I

Nasceu numa tribo uma indiazinha.

De uma beleza intensa e pele branca.

Ela era diferente e os índios achavam que ela era protegida de Tupã.

Mani era alegre e muito feliz.

Mas um dia adoeceu e morreu. Ela foi enterrada ali perto.

E todos os índios choravam sobre sua sepultura.

Naquela úmida terra nasceu uma raiz marrom por fora e por dentro branca.

Os índios extraíram a raiz e fizeram comida e bebida. Eles achavam que era milagre de Mani.

Essa raiz foi chamado Manioca.

A lenda da mandioca II



A tribo inteira ficou surpresa quando nasceu Mani. Não tinha a pele bronzeada como as demais índias. E sabe por quê?

Porque cacique tivera um sonho que lhe revelara ser Mani dádiva sublime por descender de Tupã .

Os dias corriam calmos, sem guerras de outra pertubação. Mas Mani adoeceu, e morreu. Toda a tribo chorou a morte da protegida de Tupã, que foi sepultada num jardim.

Mani ficara gravada na mente dos índios que todos os dias visitavam a sepultura.

Tempo depois, durante a primavera, nasceu uma planta desconhecida sobre a  sepultura de Mani. Certo que era um milagre de Tupã, os índios cavaram e acharam várias raízes.

Foi assim que nasceu a (manioca) – hoje, mandioca! Significa corpo de Mani.